quinta-feira, 23 de abril de 2009

AMJA participa de Audiência Pública na Assembléia Legislativa sobre a obra do Metrô.






















Na noite de quinta-feira, dia 23 de abril, a Associação dos Moradores do Jardim Novo Mundo - AMJA, participou de audiência pública na Assembléia Legislativa de São Paulo, que tratou do tema da obra de expansão da linha lilás do metrô.












Presidiu a sessão, o Deputado Estadual Carlos Giannazi do PSOL (de terno bege na foto), que salientou a importância da união de esforços dos moradores e Associações de bairro.












Participaram da audiência pública o Presidente da AMJA, Luiz Eduardo Cardia (de terno preto, da direita para esquerda), bem como os Presidentes das Associações de Moradores de Moema Ligia Horta, da Vila Mariana Oswaldo Baccan e do Campo Belo, Antonio Cunha, que defenderam a união das associações na defesa dos interesses comuns dos moradores das regiões afetadas pela obra do metrô.












Inúmeros moradores do Jardim Novo Mundo estavam presentes na audiência pública, suscitando idéias e sugestões importantes para a preservação do bairro.












A moradora Marilene Goulart salientou que, os "respiros" do metrô da Avenida Paulista ocupam espaços pequenos, razão pela qual a desapropriação de inúmeras casas no Jardim Novo Mundo é absolutamente desnecessária, ante a possibilidade de se ter "respiros" ocupando poucos espaços.












Pelo morador Cristiano, foi proposta a idéia de elaboração de um projeto de segurança pública para a região, pois após a coonclusão da obra do metrô pessoas estranhas circularão com maior facilidade pelo bairro.












O Presidente da AMJA, Luiz Eduardo Cardia defendeu medidas preventivas de segurança para a realização da obra do metrô, evitando-se assim uma catástrofe semelhante ao ocorrido na obra da linha 4 - amarela, no bairro de Pinheiros, em janeiro de 2008.












Para o Presidente da Associação do Campo Belo Antonio Cunha, falta licença ambiental prévia para a realização da obra.












Cunha ainda lembrou que, nos bairros de Pinheiros e Butantã aproximadamente 600 casas sofreram danos com rachaduras, em razão da obra de ampliação da linha 4, amarela do metrô, causando inclusive danos irreversíveis para alguns imóveis.












Ligia Horta, Presidente da Associação dos Moradores de Moema externou sua indignação pelo fato do Metrô não ter comunicado previamente os moradores, se dignando apenas a enviar uma simples carta comunicando a desapropriação, bem como estipulando prazo de 6 meses para o morador deixar o imóvel.












No final da audiência pública foi estabelecida estratégia de atuação conjunta das associações de bairros envolvidas, bem como o Deputado Gianazi ficou de apresentar requerimentos de informações ao Metrô sobre a obra de ampliação da linha Lilás.

Um comentário:

  1. meu nome é Lucilene e estive na Audiência. Fiquei aliviada ao perceber q temos alguma chance em relação a desapropriação. Quero trabalhar em beneficio do meu bairro q moro desde q nasci e pretendo continuar morando.
    Gostaria de receber noticias e trabalhar no q for preciso!
    Obrigada,

    Lucilene
    lucicunha@hotmail.com

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